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quinta-feira, janeiro 24, 2013

AS IMAGENS FALAM MAIS QUE AS PALVRAS

AS IMAGENS FALAM MAIS QUE AS PALAVRAS
OLHE, SINTA, REFLITA, E ESTABELEÇA SEU MODO DE AGIR



O POR QUE DO TRABALHO INFANTIL?




Analisando estes contextos poderemos firmar razões para encontrar o nosso modo e agir..






A MISÉRIA HUMANA É A CAUSA PRINCIPAL



A DIFERENÇA ENTRE POBRES E RICOS











AUSÊNCIA DO PODER PÚBLICO E A CORRUPÇÃO









FAÇA COMO NÓS NÃO SE OMITA!

 ENTRE NA MOBILIZAÇÃO ATUANDO NO SEU ESPAÇO DE TRABALHO

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sexta-feira, janeiro 18, 2013

O que a Escola Pode Fazer Para Eliminar o Trabalho Infantil




            

 O QUE A ESCOLA PODE FAZER PARA COMBATER O TRABALHO INFANTIL


  • Abordar o tema desde cedo na sala de aula. Salientar que o trabalho infantil causa danos físicos, emocionais e sociais.

  • Desmitificar a crença de que”criança pobre, se não trabalhar, vira bandido”. Crianças tem de estudar e se desenvolver, para terem melhores condições no futuro.

  • Esforçar-se para que as crianças permaneçam na escola. A maioria se sente discriminada pelos colegas e pelos professores, pela queda no rendimento, e desiste de estudar.

  • Dar condições para que realmente aprendam: como as crianças tendem a chegar cansadas à escola, isso deve ser levado em conta.

  • Conversar com os pais caso se desconfie que a criança trabalha. Sintomas: cansaço, desânimo, tristeza incomum  para a idade. Sem resultados, acionar o Conselho Tutelar.

  • Valorizar o mundo que a criança conhece para transmitir os conceitos: ela não tem a mesma bagagem  cultural dos colegas da mesma idade, mas é mais madura.

  • Promover palestras com especialistas e cursos para preparar os professores sobre o tema;  fornecer o suporte necessário para que se desenvolva o tema em sala de aula.

  • Combater o preconceito dos colegas de sala, explicando a situação sem constranger as crianças.

  • Lembre-se: combater o trabalho infantil é dever de toda sociedade. Portanto, se eximir da responsabilidade é um desrespeito ao Estatuto da criança e do Adolescente.

  • Não estigmatizar. Apesar das peculiaridades que possa apresentar, a criança não deve ser tratada de modo diferente das outras.

  • Trabalhar a auto-estima, pois essas crianças se sentem inferiores às outras quando chegam à escola. A maioria se sente burra e incapaz de aprender.

  • Explicar as regras e dar um tempo para que as crianças se acostumem: muitas delas não têm essas regras em casa e podem se assustar por não saber como reagir à disciplina da escola.









·         Fontes: Combatendo o Trabalho Infantil – Guia para Educadores (Cenpec); Programa para Eliminação do Trabalho Infantil; Ministério do Trabalho e Emprego.

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