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quarta-feira, novembro 07, 2012

Linha Dura Contra os Traficantes e Exploradores de Crianças e Adolescentes




Olá amigos (as):
Vem boas notícias por ai.
Foi criado em São Paulo um Comitê para criar e desenvolver ações de combate ao Tráfico e Exploração Sexual da Criança e Adolescente. Fazem parte desse Grupo: o Ministério Público do Trabalho, a Polícia Federal, a Secretaria dos Direitos Humanos (Brasília) e a Polícia Rodoviária Federal. Estive presente à primeira reunião, ocorrida no MPT, no dia 30 de Outubro, de 2012.
Foram tratados assuntos importantes; no âmbito da Policia Federal, a produção de vídeo que alerta as pessoas das consequências penais,  se for pego cometendo o tráfico;  outro vídeo para quem está se dirigindo ao exterior, movido por convites inconsistentes, para atuar como modelo ou dançarina; criação de documentos esclarecedores quanto às penalidades no envolvimento da exploração sexual de crianças e adolescentes. Estes documentos serão inseridos nos passaportes de cada pessoa que adentrar o país. Todo esse material será utilizado no aeroporto de Guarulhos, o maior do país.
Já a Policia Federal Rodoviária, vai reciclar e capacitar os policiais, para coibir e como atuar em rede com os conselhos tutelares, no que se refere a ações ligadas à exploração sexual e Tráfico de crianças e adolescentes. Esta ação terá também o envolvimento dos  caminhoneiros. Tudo planejado para 2013, com continuidade até a conclusão dos mega eventos (Copa das Confederações, Copa do Mundo e  Olimpíadas), quando crianças e adolescentes ficam mais vulneráveis, dado o aumento de turistas que entrarão no pais.
Para você entender o problema
Há quem diga que 500 mil crianças, no Brasil, estão submetidas a exploração  ou abuso sexual.
 No Estado de São Paulo, Sete crianças, a cada 100 mil habitantes, são exploradas ou abusadas sexualmente.
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 São Paulo está em 25º lugar com 6,71, só perdendo para Minas Gerais (5,74) e Roraima (5,50). Mas por conta de ser o mais populoso ( 41,2 milhões de habitantes), temos o maior número de crianças.
Fonte: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
 

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